segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Qual o preço da verdade?


Incalculável, de valor inestimável, caro, mas que para todos vale a pena pagar. Qual o preço da verdade para você? Uma pergunta tão simples mas que requer uma resposta tão complexa. Nem sempre compreendida, nem sempre respondida por inteiro, essa pergunta faz qualquer um questionar a si próprio qual o valor que é atribuído para uma verdade.

"Depende" é a resposta mais comum. "E depende de que?" De qual verdade se está tratando. "Então as vezes é melhor mentir?" e o silêncio toma conta. Numa indagação, se mente, se diz a verdade ou se cala.

Mas pra alguns essa pergunta é muito fácil, simplesmente não tem preço. É algo que nem se pensa em mentira quando a verdade é única e insubstituível. Só que esses se esqueceram de dizer a verdade. Quando se nega que se mente, mente duas vezes, e a pessoa que podia não errar, erra em dobro. Quando se fala a verdade, mesmo estando errado, só se erra uma vez, quiçá perdoado será pela sinceridade.

Pra mim, a verdade nada mais é que uma vontade, dita para ser acreditada, escondida para ser esquecida e distorcida para ser favorecida. Cabe a cada um sua versão da verdade, acreditar em cada verdade e viver na sua verdade, por que, mesmo que variada, é melhor que viver na mentira.

(Flávio Henrique)


>> Foto: No Instituto Ricardo Brennand, no gramado da entrada perto do estacionamento.
>> Obs.1: O texto não tem muito a ver com a foto, só achei digna que eu teria que posta-la.
>> Obs.2: Quem ler, por favor comenta, nem que seja só um "oi". Só pra eu ver quantos viram a postagem. Agradeço desde já.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Pensamento Nº32


"Viver cada segundo como se fosse o último.
Deixar todas as vontades pra trás
E transformar tudo em realidade
Aproveitar tudo que for de bom,
E o que for de ruim tomar como aprendizado.
Errar, mas saber aprender.
Acertar, mas não se gabar muito.
E sempre que puder acredite,
Principalmente em você.
O Mundo já está cheio de mentiras,
Não faça da sua vida mais uma."

(Flávio Henrique)

>> Texto já publicado no outro blog, mas eu quis colocar uma imagem e reformular a postagem.
>> Foto tirada na Seresta de sexta-feira (02/09/11) nas Ladeiras de Olinda.

domingo, 4 de setembro de 2011

A Procura Sem Fim


"Um motivo aparente
Tantos motivos reais
Quantas vidas se ligam
Quantas das mesmas se vão

Certa dúvida na minha mente
Certeza de não saber mais
Quanto dessas se vigam
Quando se diz não

Multidão de um homem só
Pensamento procurando um motivo
Achando muito, acertando pouco
Prosa errada, poesia de louco

Quem sabe a certeza está lá
Perdida entre letras e canções
Arrumando toda essa confusão
Entre modos, confusões e emoções."

(Flávio Henrique)